Dá uma olhadinha nesse rótulo aqui .
Viu?
Do que você acha que se trata este produto alimentício?
Eu te digo: uma “bolachinha de leite”, dessas que muitos acham tão inofensiva… e que muitas crianças, inclusive com menos de 1 ano, comem. Diariamente – ou quase. Mingau de bolachinha, bolachinha molhada no leite, papinha de bolachinha. Aliás, o primeiro passo pra reconhecer uma bela porcaria dessas é parar com esse diminutivo. É uma BOLACHA (sem “inha”) bem porcaria mesmo Emoticon wink
Nós fomos sabiamente feitos para comer comida. Comida de verdade, sabe? Agora me diz o que há de comida nesse “produto”?
Farinha de trigo refinada? Dois tipos de açúcar? Gordura vegetal hidrogenada? Três tipos de fermento? Quatro aditivos químicos?
Cadê a COMIDA?
Além de não possuir valor nutritivo nenhum, agrega compostos extremamente nocivos para o corpo humano ADULTO – imagina de uma criança. Desde os botões gustativos até a nossa microbiota intestinal.
Eu sei que a intenção é boa, aliás, é louvável. Mãe ou pai nenhum tem intenção de maltratar a saúde do seu filho. Mas gente, vamos parar de repetir padrões? Vamos refletir sobre as escolhas que fazemos para nossos pequenos?
“Comi isso minha infância inteira e tô aqui, ó, vivo”.
Mas basta estar vivo? Isso é ponto de corte agora? E o resto? E a sua saúde? E as deficiências nutricionais que isso tudo gera? E as suas células? E a sua microbiota intestinal – que regula desde a sua imunidade até a conversão de hormônios tireoidianos? E as suas alergias sem causa aparente? E, e, e, e…
Leiam, leiam, leiam. Não aceitem de mão beijada o que a indústria impõe para você e seus filhos. Sejamos críticos, sejamos “cabeças duras” e empoderados para dizer “NÃO”. Não se sinta o “chato” por querer pensar de forma diferente do que o sistema lucrativíssimo da indústria alimentícia quer que você pense. Fiquem incomodados. É esta a mola propulsora, é da insatisfação que vem a mudança.
Vamos refletir?