➡️ Tanto o diabetes tipo 2 quanto a doença de Alzheimer possuem com uma de suas bases fisiopatológicas a disfunção mitocondrial (lembra das mitocôndrias?!), além de stress oxidativo;
➡️ Ambos possuem estudos com a suplementação e consumo alimentar de ômega 3, por inúmeros mecanismos envolvidos;
➡️ Ambas possuem relação com a deficiência de vitamina A. No caso do Alzheimer, a deficiência desta vitamina aumenta a deposição de substância beta-amilóide, agravando o quadro da doença. A vitamina A também promove neurogênese e crescimento dendrítico. É um exame simples, de sangue, e alguns convênios de saúde cobrem;
➡️ Ambas possuem relação com processos inflamatórios crônicos – e quer alimento que gera ainda mais inflamação do que carboidratos de alto índice/carga glicêmicas e açúcar?
➡️ Ambas estão associadas à processos de glicação, que ocorre bastante quando grelhamos e selamos alimentos proteicos e/ou ricos em carboidrato, especialmente formando aquela “casquinha” crocante e queimadinha. Sabe aquele papo de comer a casca do pão francês e tirar o miolo? Pois é, já era carboidrato de alto índice glicêmico, mas se pegamos ainda a parte externa rica em AGE’s… pior ainda . Aqui na página já fiz alguns textos sobre glicação e formação de AGE’s:
- https://www.facebook.com/nutricionistaleticia/photos/a.354001181308584.73614.345828198792549/968448946530468/?type=3&theater

Outro post sobre a relação entre Alzheimer e Diabetes: https://www.facebook.com/nutricionistaleticia/photos/a.354001181308584.73614.345828198792549/816145455094152/?type=3&theater

Dica de leitura
* https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26193295
* https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26961231
* https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26946341